segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Erros – Mini fanfic.


Erros – Mini fanfic.


Eu coloquei a revista na lixeira, dei alguns passos e parei. Por alguns segundo, pensei que jamais iria querer saber dele novamente, mas aos poucos, toda minha luta para conseguir chegar aqui, veio átona como um flash back em minha mente. Não, eu não iria desistir agora, eu batalhei por isso, e em fim consegui, não vou desistir. Não me importo com o que os outros vão pensar, nem o que ele vai pensar. Eu vou dizer tudo o que está entalado em minha garganta há anos. Ele de uma hora pra outra mudou, ele já não sorri como antes nem tem a atenção de antes com as fãs, com a família. Tudo parece um jogo de marketing, onde ele se faz de bonzinho e depois mostra sua face oculta. Eu fui boba de pensar que um dia ele notaria minha presença no mundo. Haha, eu fui muito idiota mesmo, o garoto tem tudo o que quer, nunca nem direcionaria o olhar para mim, no máximo me daria um autografo e tiraria uma foto, mas por pura obrigação. Jamais iria lembrar-se que me viu e que me deu um autografo... Muito menos que já fomos amigos.
 
Com muita coragem coloquei o capuz e subi no palco auditório, que estava lotado de fãs daquele babaca. Alias o babaca por quem estou apaixonada. Pois é, ai está a pior parte da história, eu estou amando-o. Mesmo assim, vou fazer isso. Contar para todos os que ele é. Fazer com que aquelas garotas tolas não se iludam achando que ele é perfeito e bonzinho. Justin Bieber é horrível. Um monstro. O motivo de tanta raiva, junto de amor? Oh, sim, ele me esqueceu. Fui eu quem o ajudei a chegar até ali. Fui eu quem incentivou ele a ir à porcaria da audição daquele programa de TV. Ele era meu melhor amigo, e hoje... Eu o encaro como um inimigo. Eu sei, é complexo, eu o amo e o odeio. Mas eu sou assim, confusa e inexplicável. Não preciso que ninguém me entenda, apenas que me escutem.

Ao chegar a frente ao microfone, senti um arrepio. Eu não posso fazer isso, vou me tronar igual a ele, uma idiota vingativa... Mas então minha luta foi em vão? Não, não. Agora que comecei, vou até o fim.

- Cof, cof - Fingi uma tosse e todos os olhares do auditório se voltaram a mim. Minha melhor amiga era a única pessoa que sabia o que eu estava fazendo, ela sabe de tudo, até do meu amor por ele. Digo, meu amor e ódio por ele. Ele, em partes, me entende e me da razão, embora ela seja contra essa minha declaração de hoje. Sabe, que se foda o que vão falar, ao menos vou estar de consciência limpa, e de bem comigo mesmo porque falei o que pensava.

- A esquisita ta lá em cima! – Ouviam-se piadinha com a minha pessoa, mas não dei à mínima.

- E...-travei- Eu... – vai Clair, você consegue. Seja forte! – Eu estou aqui para falar a mais pura verdade de todos os tempos. – Todos riram. Permaneci forte. – Justin Bieber é uma farsa, quer dizer, o Justin que vocês conhecem, ou acham que conhecem, é uma farsa. Eu mais do que ninguém sei disso, fomos amigos por anos e o que ele fez? Esqueceu-me, me abandonou quando eu mais precisei. Um dia eu tinha tudo, família, amigos, e no outro eu estava sozinha. – Quando toquei nesta parte do assunto, senti meus olhos marejarem. Minha família, que se resumia em meus pais e outras duas irmãs mais velhas, morreram em um acidente de avião. E bem, depois eu perdi tudo aos pouco, o dinheiro acabou eu tive que arranjar um trabalho, mas ganhava pouco, então a hipoteca tirou minha casa. Cheguei a morar em abrigos por meses, mas quando eu conheci a Jessica, minha melhor amiga, tudo isso mudou. Eu fui morar com ela e seus pais, que me tratam como filha, e eu os considero meus pais. Mas o que envolve o Justin nesse meio todo é... Onde ele estava ? Justo ele que se dizia meu melhor amigo, que disse que nunca iria me abandonar por nada. Ele mentiu. Assim que assinou o contrato com a maldita gravadora, ele sumiu. Mudou de país e deixou-me sozinha. Nunca procurou saber como eu estava nem nada. – Ele era meu melhor amigo. Alguns devem se lembrar de quando ele estudava aqui, ou não, já que ele era um invisível. Sim, Justin Bieber era o Drewzinho (lê-se druzinho), o garoto de peito fraco, que usava aqueles óculos ridículos e o cabelo para o lado. Todos o desprezavam, mas eu, eu sempre fiquei do lado dele, apoiando, sendo uma base. E o que eu recebi em troca ? Esquecimento. – pausei- Sabe minha raiva toda não vem só daí, o modo como ele trata as fãs me da nojo. Antes ele até era carinhoso, mas e agora ? Nada. Por acaso ele tirou foto com alguma de vocês quando chegou aqui? –o silêncio permanecia- Não. Ele estava intocável, cheio de seguranças em sua volta e com um ar superior a todos. Mas ele não é diferente de ninguém. É igual todos nós, em partes. A única coisa que nos diferencia é o caráter, coisa que esse garoto não tem. Eu odeio o que a mídia fez com ele, o que a fama fez com ele. No fim de tudo, eu o odeio. 

Eu desci do palco e fui em direção à saída do auditório. Todos estavam em silêncio, ouvi barulho de passos, mas continuei indo em direção à saída.

- Você está certa. – Ouvi uma voz, e na hora tive a certeza de que era ele. – Eu errei e feio quando te deixei na mão, alias, você diz que eu te deixei na mão. Mas a verdade é que eu fui sim atrás de você, mas a sua casa já não pertencia a você, na escola ninguém te via a mais ou menos dois meses, procurei em muitos lugares, então soube da morte dos seus pais... E sabe Clair, eu fiquei extremamente triste, porque todos eles me ajudaram, mas em especial você. E com tanto aos meus fãs, eu nunca deixei de dar atenção a eles, mas como todo humano eu não estou de bom humor todos os dias. E eu sei, sou uma estrela, tenho que ter disposição, afinal eu escolhi essa vida. Mas não é fácil, eu amo meus fãs e devo tudo isso a cada um deles, não seria nada sem eles. Mas em especial, eu não seria ninguém sem você Clair. – As lágrimas estavam sendo incontroláveis, eu tinha vontade de sair dali, ma seu precisava ouvir tudo aquilo. – Desculpe se desisti de você, e se não agi como deveria, mas todos nós erramos. Não somos perfeitos, sempre iremos cometer erros. Eu admiro a coragem que você teve de vir até aqui à frente e falar tudo isso. Mas em partes, você está errada. Porque eu ainda sou aquele garotinho calmo que adorava escrever musicas com você. Ou já se esqueceu de que há cinco anos atrás, todos os sábados á noite, nós íamos ao porão da sua casa, onde tinha um pequeno estúdio e ficávamos gravando aquelas musicas amadoras ? Pegávamos o violão e ficávamos cantarolando. Éramos tão felizes. Por favor, não esqueça isso nunca, se não quiser me perdoar, eu entendo... Mas Clair, eu nunca me esqueci de você. Nunca esqueci que fui e ainda sou apaixonado por você. – Suas últimas palavras me tocaram forte, tudo o que ele havia dito era verdade, eu estava errada, cega por aquele ódio que não me levou a nada. Eu cometi um erro, o maior erro da minha vida. Eu o julgava tanto por me esquecer, que eu mesma esqueci quem ele era realmente, esqueci de que EU ERA. Fechei-me, achando que era apenas autoproteção, mas não, eu estava sendo egoísta.

- Des...de...desculpa. – Disse e corri ao encontro do seu abraço, que foi o melhor da minha vida toda. Senti todo o amor que tínhamos um pelo outro desde pequenos, me senti completa. Me senti como não me sentia a um bom tempo, me senti amada.

Todos ao nosso redor estavam pasmos, mas sorrindo, eles haviam compreendido nossos erros, e no fim sabiam que nós éramos perfeitos um para o outro.

- Eu te amo pequena. – Ele disse e segurou meu rosto.

- Eu também te amo. – Fomos nos aproximando aos pouco e então, selamos nossos lábios em um tratado de paz, que dessa vez, eu juro, duraria para sempre.


FIM.

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Iai gattitas, gostaram ? Eu amei escrever essa mini fic, eu tinha o primeiro paragrafo dela pronto, acho que eu tinha escrito a uns dois anos atras e tava no meu pc, dai eu coloquei no noot ontem e resolvi terminar ela pra postar aqui :)
Espero que tenham comentários nér' :s
& a respeito de Lost, eu vou postar amanhã se der tempo de terminar mais um pouquinho, ta meio pequeno ainda. Mas vou tentar ;)
Beijos, Luh.

domingo, 26 de agosto de 2012

LOST - The Trap.(Parte 2)

     
13º Capítulo: The Trap - A cilada. (parte 2)



Justin's POV 

– Cara, é sério, ela não tava lá. Tenho certeza de que foi a MIley. A diretora não quis me dizer o nome da mulher, mas eu tenho certeza de que era a Miley... 
– Justin, pode ser outra pessoa. Se fosse realmente a Miley, teriam fotos nos sites e tudo. 
– Eu já vasculhei todos os sites e nada. 
– Então esquece Dude. 
– Não da pra esquecer Logan, eu preciso dela. 
– A única coisa que você precisa é vir pra casa e agora. 
– Desculpa, mas não dá. 

Desliguei o celular e encostei minha cabeça na poltrona do avião, e dormi. 

•••

'Senhores passageiros, peço a todos que apertem seus cintos, pois já estamos sobrevoando Nova York e pretendemos pousar em poucos minutos. Obrigado pela escolha de voar em segurança com a Anteve aviações.' – Ouvi a aeromoça, apertei meus cintos como fora pedido. 

Assim que aterrissamos em NY, vários paparazzis estava ali e me fotografaram, a essa altura eu nem me preocupava mais com a fotos, minha carreira já estava acabada. Meu contrato com a gravadora havia dançado a tempos, eu não to dando a minima para isso, nem fãs eu tenho mais. u tentei deixar tudo escondido da mídia, e consegui, mesmo assim, não pude esconder de Scooter, que era como um pai para mim, e bom, ele teve que cancelar nosso contrato. Sim, ele sabe de tudo, mas ele prefere não se envolver, e bom, depois da nossa última conversa, que foi quando eu contei tudo pra ele, nunca mais nos vimos. 
Eu sinto falta dos palcos, dos meus fãs, dos gritos enlouquecidos delas quando eu subia ao palco. Mas em especial, eu sinto falta de cantar. Afinal, é esse meu dom, foi com isso que eu ganhei reconhecimento, fãs e bem, uma parte do meu dinheiro. Sim, parte, pois a maioria do meu dinheiro vem das 'negociações', ou pensaram que um cantor poderia ganhar o que eu ganho ? Haha, não, não mesmo. Um cantor ganha muito, mas nada se compara com o mercado negro. Não se trata apenas do tráfico, o mercado negro tem muitas outras ocupações, e a mais famosa, na qual eu mais me dava bem era.... ou é, o assassinato de aluguel. Pois é, por muito tempo essa foi a fonte da minha renda, mas eu parei com isso a muito tempo. E bom, fiquei com as 'coisas' mais leves, como o transporte de dólares falsos ou pequenas quantidades de drogas. 

Sai dos devaneios e peguei um táxi rápido. Dei o endereço da casa de Logan, e ele partiu. 

•••

– Justin, descobriram o paradeiro da Ellena! – Logan chegou na sala gritando e sorrindo, eu sequei as lágrimas rapidamente, para que ele não percebesse que eu estava chorando. 
– Wow, obrigada cara. – Dei um aperto de mão seguido de um abraço nele. – Então, onde ela está ? 
– No Brasil, em uma cidade chamada Rio de Janeiro.  Me surpreendi, ela estava realmente longe. Mas abri um sorriso por saber onde ela estava. 
Nem falei mais nada, apenas corri para meu quarto para pegar algumas coisas. 

•••

Desembarquei do avião, e pude ver vários fãs ali, era incrível como elas não me abandonaram mesmo depois deu ter destruído minha carreiro, elas acreditavam em mim, seus gritos positivos me faziam sorrir e ter esperanças de um dia voltar a fazer o que eu amo, cantar. 
Foquei novamente meus pensamentos em Ellena, driblei os fãs e peguei um táxi até o hotel mais próximo. Precisava me instalar para procurar Elle. Só de pensar que ela está nas mãos dos capangas do Rotte, me da medo. Eles são capazes de tudo, tudo mesmo. Preciso pegar Ellena e sair do país, precisamos fugir daqui. Mas antes, eu juro, vou matar quem está por trás disso, assim como eu fiz com aqueles que um dia ousaram atravessar meu caminho

– Chegamos. – Disse o taxista com um sotaque diferente, acho que ele não era muito fluente no inglês. 
Obrigada– Eu disse em português e o paguei. 

Sai do táxi e entrei no hotel, fiz minha ficha e peguei qualquer quarto disponível e pedi muita, mas muita privacidade. 
Subi ao meu quarto e me instalei, depois peguei meu notebook. Pesquisei sobre lugares mais afastados, sobre tudo, até que cheguei a um ponto de nãos saber mais o que fazer. Eu não consegui achar nada aqui, preciso procurar por aí, pedir informações... Preciso de alguém que conheça o país. Espera... Acho que eu me lembro de alguém. Antonio Jorge Gonçalves dos Santos (n/a: gente, ralei pra procurar o nome dele, e tipo, ele é real, foi mesmo o maior traficante de armas do Brasil, alias, ainda é) , sim, o maior traficante de armas do Brasil. 
Liguei para Logan, pedi a ele que conseguisse fazer contato com esse homem, se Miley realmente trouxe Ellena para o Brasil, ele deve ter ajudado com o armamento. Afinal, eu conheço muito bem aqueles mafiosos. 

– Serviço de quarto. – Soou uma voz do outro lado da porta, peguei rapidamente uma arma na mala, eu havia a escondido muito bem para não ser detectada no aeroporto. Era estranho aquilo, eu não pedi nada. Aposto como aqueles idiotas já estavam sabendo da minha chegada. 
Abri a porta e como pensei, era um dos capangas da Miley. 
Ele entrou rapidamente, me deu um soco, revidei como o mesmo golpe, em meio a nossa luta, ele sacou a arma e eu desviei entrando no banheiro, tranquei a porta e tentava achar uma saída. Ele atirou contra a porta, a bala passou bem ao meu lado, atingindo a banheira, revidei o tiro, que atravessou a porta, e pelo grito que ouvi, deduzi que ele havia sido atingido. Forcei a entrada do duto de ar no banheiro, atirei em um dos parafusos e a porta caiu. Me apoiei na banheira e entrei naquele lugar apertado e gelado. Fui me locomovendo por ali, então, a primeira na grade que vi, dei um chute e    sai por ali. Deu em um quarto estava vazio, apenas com roupas em cima da cama e um barulho vindo do banheiro, olhei para todos os lado e as únicas saídas eram a porta e a janela, mas estávamos no 8º andar, seria loucura pular. Peguei um chapéu que havia em cima da cama, e um blazer de paletó também. Sai pela porta, abaixei minha cabeça, apressei os passos e entrei no elevador. No térreo, corri para a rua, e sem saber o que fazer, olhei para o outro lado da rua e o sinal estava fechado. Era minha chance, eu poderia ficar ali e esperar mais capangas virem, ou poderia pegar um carro e escapar. Optei em rouba rum carro. Era errado, mas depois eu dava até minha Ferrari se o cara quisesse. 
Atravessei a rua, e quando cheguei lá, sem dizer nada e nem ser suspeito, bati na janela de um dos carros. Apontei a arma para a cabeça do cara e mandei com que ele fosse para o banco do passageiro. Ele obedeceu e eu entrei. Ele começou a chorar baixo, eu olhei par atras e vi que tinha crianças ali. 
– Droga! – Pensei.
– Nós vamos andar um pouco e depois vamos parar, você vai sair do carro com suas duas filha e depois eu vou da rum jeito de te achar e eu juro que vou pagar um carro novo. – Falei diretamente. O cara parecia mais tranquilo. 
O sinal abriu, sai cantando os pneus do carro (n/a: ah não me diga que foi do carro, achei que fosse da carroça'). Após rodar um pouco com o carro, para bem longe do hotel, parei e disse para o homem que saísse dali com as crianças, mas que deixasse seu celular. Assim ele fez. 
Sai novamente com o carro, sem direção. Peguei o celular do homem e disquei o numero de Logan. 

Autora's POV

Logan Lerman estava tentando ligar para Justin a quase uma hora, e ele não o atendia.Tentou mais algumas inúmeras vezes e... opa! Alguém atendeu. 

– Justin, cara eu des.... – Foi interrompido.
– Aqui não é o Justin. Sou Mitchel. 
– Mitchel, aqui é Logan. 
– Oh, então, está tudo dando certo cara ? 
– É. Você o pegou ? 
– Não, o filho da puta escapou. 
– O que ? 
– É, ele fugiu. 
– Vou ligar agora mesmo para ele, depois eu ligo pra você. 
– Ok. 

Desligou, e em seguida, seu telefone tocou, era Justin. 

– Dude, aonde você 'tá ? 
– Em algum lugar. Cara, eu to perdido, eu preciso do numero daquele cara. 
– Eu consegui. Mas eu preciso que você ache algum lugar pra ficar, não da pra você ficar fugindo assim. 
– Só vou parar de fugir quando eu encontrar Ellena.
– Então, é por isso que eu te liguei. 
– VOCÊ CONSEGUIU ? 
– É. 
– Fala logo, eu vou colocar aqui no gps
– É a rua (~inventa uma rua~), numero 234, é uma estradinha de barro, bem estreita. Lá tem um galpão, ele é azul. Eles estão lá, a Ellena está lá. 
– Valeu cara, não sei o que seria de mim sem você. To indo pra lá agora. 

Desligaram o telefone, Justin estava indo em direção ao tal galpão com esperanças de achar Ellena. Coitado, mal ele sabia que lá o aguardava uma cilada.


Continua...


    

  
(coisa mais gostosa desse mundo)


Heeeey nutellinhas, gostaram ? 
Não percam o próximo capítulo tah ? Vai ser o último da primeira temporada... A segunda temporada, que vai se chamar  'Lost, the scape' . Vai ser muito legal, vai ter bastante ação, muitos conflitos. Nossa, vai ser emocionante. Ah, e vocês não podem perder o próximo capítulo ok ? Vão ter muitas revelações *---*

Minhas bb's, eu já ia me esquecendo... Eu preciso de uma gata pra ser personagem na próxima temporada, eu vou explicar tudo no próximo post de Lost. Ok'  
Amo vocês
Beijos, Luh. 




sexta-feira, 24 de agosto de 2012

LOST - The Trap.

13º Capítulo: The Trap - A cilada.

Ela desceu do carro e parrou em frente a enorme escola, olhou tudo em sua volta e percebeu que teria que se acostumar com isso. O que havia acontecido ficaria no passado, e o passado a gente esquece
A garota, aquela mesma que chorou quando o seu maior amor fugiu dela, estava tentando superar tudo. É foram só alguns dias sem o ver, mas ela estava decidida em seguir em frente, e nada mudaria sua escolha. 


3 meses depois...


Ellena's POV

'E ela está em nossa cidade, a querida do pop Miley Cyrus acaba de aterrissar em nosso aeroporto. É a primeira vez da artista teen em Sankt-Peterburg (para o nosso português, São Petersburgo). Ela não veio a trabalho, em entrevista a nossa emissora, Miley disse que veio a passeio, rever uma amiga, a qual espera encontrar. Esse amiga de Milye, cujo nome não fora divulgado, será a socialite Ellena Wale, que foi mandada para a instituição de ensino Ellevadez por seus pais ? Aguardamos informações. Lerina Klovez, direto da redação.' 

Desliguei a TV, será mesmo que Miley estaria aqui para me ver ? Duvido muito. Não vejo ninguém, desde... Bem, desde aquele dia. E por mim, ficaria sem vê-los. 
'Toc-Toc' - Bateram á porta. A abria e a diretora Edovezque, cujo sobrenome era muito complexo, estava ali. 
– Venha comigo. Você tem visitas na sala de encontros.  A segui pensativa. Será mesmo que Miley estaria aqui ? Ou seria outra pessoa... E... E se fosse ele ? Se ela está aqui, ele também pode estar. 
Quando chegamos, me deparei com Miley. De certa forma me decepcionei, eu não sei o porque, mas eu queria que fosse ele. Mas assim será melhor, muito melhor. Mas a respeito de Miley, ela estava tão diferente, parecia mais segura, não sei explicar, mas não era mais aquela doida esvarrida que eu conheci na boate. Ela... Ela mudou. Não é para menos, fazem uns seis ou sete meses que nós somos amigas, e apenas de tudo, ainda a tenho como minha melhor amiga
– Elle! – Ela me abraçou, correspondi. 
– Mily! Que saudades! – Ela me olhou como se tivesse algo muito importante a me dizer. Seus olhos, que agora miravam os meus, me transmitiam uma mensagem de dor, como um pedido de socorro. 
A diretora deixou a sala, nos deixando a sós. 
– Ellena, eu vim até aqui para pedir sua ajuda. – Eu sabia! – Algo terrível aconteceu. 
– E o que de tão errado assim pode ter acontecido ? 
– Bem... Isso pode lhe chocar um pouco, mas... 
– Miley, não me assusta, a última vez que falaram assim comigo, eu vim parar aqui. Então, por favor, não faz suspense. 
– O Justin... – Eu sabia que tinha a ver com ele, sempre tem. – Ele sumiu. – E mais uma vez ele estragou minha paz, me fez lembrar do meu amor por ele. E sim, eu comecei a chorar, fiquei desesperada. 
– Onde, onde ele tá ? E se ele acabar como a Jenny ? Desaparecido pra sempre ? MIley, me diz que você sabe onde ele ta. 
– Elle, eu não sei exatamente, mas o Logan conseguiu rastrear a localização dele pelo numero de telefone, mas ele não sabe se está certo, faz mais de um mês que eles não se falar, então ele pode muito bem ter fugido de lá. – Eu estava aparentemente aflita. 
– E onde é ? Me diz! 
– De acordo com o Logan, ele ta no Brazil. 
– No Brazil ? 
– É. 
– Temos que ir atras dele. 
– Sim, eu te ajudo a fugir daqui, sei que seus pais não vão te deixar sair. 
– Tudo bem, vamos pro meu dormitório, eu preciso pegar algumas coisas. 

Assim fizemos, fomos ao meu dormitório, pegue uma simples bolsa e coloquei algumas coisas úteis ali. Como meu celular, meu notebook, meus cartões de crédito, e mais algumas coisas necessárias. Não peguei roupas nem nada do gênero, se me arriscasse a levar isso perceberiam na saída da escola. Coloquei meu capuz e meus óculos escuros. Estava pronta.
Saímos correndo em direção a saída, seria impossível passar pelos seguranças, então, Miley tirou seus saltos e eu tirei minha sapatinha, tentávamos pular o muro, mas estava difícil. Depois de muito tentar, conseguimos. 
Corremos em direção ao carro de Miley que estava na calçada. 
– Você deixou o carro na calçada ? 
– Não pensei em coisa melhor! – Ela riu e entrou no carro. 
Pisou fundo e fomos em direção do aeroporto, Miley me explicou que iriamo em um jato particular para que ninguém ficasse sabendo da minha saída do país. 

Justin's POV

Peguei um táxi rapidamente em direção a  instituição de ensino Ellevadez, onde, supostamente, estava Ellena. Eu precisava ser rápido, depois do que descobri, não posso deixar que ninguém a pegue. 
Nunca pensei que seria traído por alguns aliados, sim, eu descobri que grande parte das minhas forças estava contra mim. Acho que era por isso que sempre descobriam meu paradeiro. O que mais me chocou foi saber que Miley, justo Miley, estava contra mim e contra Ellena, eu não posso deixar que ela a pegue. Não posso. 
 •••

 Desci rapidamente do carro e entrei como um fleche naquela escola, que mais parecia uma prisão com aquele muros de pedra, que não eram altos, mas pareciam muralhas inderrubáveis. Fui em direção a secretária da escola, disse a diretora que queria falar com Ellena Wale e ela me disse que Elle estava na sala de encontros, com uma visita. Eu tinha quase certeza de que era Miley, mas dessa vez ela não iria tirar Ellena de mim, não mesmo. 
Fomos (eu e a diretora) para a tal sala, mas ela estava vazia, senti um aperto no coração, e se Miley tivesse a levado ? Ellena não sabe de nada, das negociações, das traições, de nada mesmo. Ela confiava em MIley, E o pior, ela a considerava sua melhor amiga. 
Procurei junto dos seguranças e da diretora na escola toda e nada de Ellena, muito menos de MIley. Mais que de pressa, peguei meu carro e fui em direção ao aeroporto. Tinha quase certeza de que MIley iria tirar Ellena do país. Só não sabia para onde iria leva-la. 
Assim que cheguei ao aeroporto, fui em direção ao balcão de informações, mas eles me negaram dizer se Miley Cyrus estava em alguma lista de voo. Eu estava ficando desesperado. 
Sem escolhas, comprei uma passagem de volta para NY, eu teria que recorrer a ajuda de Logan para achar ela. Tenho muita sorte de ainda ter um amigo como Logan, tenho certeza de que ele jamais me trairia. 

Ellena's POV

Descemos do avião em uma cidade chamada Rio de Janeiro, eu já havia estada ali antes, lembro que passei breves férias naquele lugar quando pequena. 
Eu e Miley fomos escoltadas por seguranças até um carro comum, não queríamos chamar a atenção. Mas a estas horas, os meus pais já deveriam saber que eu não estava mais naquela escola. Mesmo assim, todo cuidado é pouco, vim até aqui e agora vou achar Justin. Por o lugar dele é aqui, ao meu lado, juntos. 
 •••

Descemos do carro e alguns homens me tiraram com força do carro, Miley desceu e sai andando para o lado oposto ao que eu estava sendo levada. O que estava acontecendo ? 
– Miley! – Gritei, ela se virou e apenas acenou. O que diabos está havendo aqui ? 
– Venha conosco mocinha. – Disse um dos múltiplos homens, eles me levaram a força para uma espécie de garagem, era mal iluminada e cheirava muito mal. 
Ele me sentaram em uma cadeira e envolveram cordas em mim, tentei resistir, mas eles eram fortes. Eu não estava entendendo nada, porque Miley me deixou aqui ? Cadê o Justin ? Por que eu estou amarrada ? 
•••

Meus pulsos estavam doendo pela força das cordas, eu estava com fome e muita sede. Alguns feixes de luz estravam no lugar, mas ele estava vazio, a ão ser por mim, que estava amarrada. 
Alguém entrou, e na hora tive um back. Eu não sei de onde, mas eu conhecia aquela pessoa. Sim, eu estou me lembrando... Era ele... Mas como ? Ele não estava.... morto ?

Continua...

(per-feitos-, um para o outro)


E que viva Justemi \o/ 
É sim, eu que eles juntinho, porque eles são perfeitos, e juntos, ficariam lindos. Mas tudo bem, enquanto isso não vira realidade, eu vou sonhando nér' ? ... Haha!
Gataaas, eu to super animada, porque eu vou ganhar um iPhone em setembro' u.u
E ainda vou comprar a capinha do Justin pra colocar nele! Vai ficar perfeito *---*
Em fim, o que acharam deste capítulo ? Nossa, a Miley traiu o Justin, gente, que bitch. Agora que levou a Elllena pra uma cilada T-T
Nossa, eu to adorando escrever esses capítulos que estão perto do final. Eu ainda não posso dizer certamente até que capítulo vai, isso vai depender da minha inspiração pra escrever. 
Ah, e dessa vez é sério, só vou continuar LOST quando receber 2 comentários. E se vocês demorarem 10 anos pra colocarem dois comentários, eu vou demoras 10 anos pra postar o próximo capítulo. 
Beijos, Luh.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Because I'm Broken: I can't believe it, I want forget.


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Ninth chapter, The end: I can't believe it, I want forget.

– Qual é, já não foi o bastante eu ter me ferrado na aula de francês ? O que quer ? – Disse já estressada ao ver Justin em minha frente.
– Desculpa, mas eu não tenho culpa dos seus pitis. – Qual é ? Vai se foder garoto, me deixa me paz... Sai da minha vida.
– Olha, se veio aqui me atormentar... Volta para o inferno. – Disse sem pudor.
– Qual é, deixa de ser durona. Poderíamos ser amigos. – WHAT ? Acho que eu to drogada, é sério... Pensei que o Justin tinha vindo aqui e... E ELE FEZ MESMO ISSO ?FILHODAMÃE, idiota, eu odeia tanto ele.
– Como tem coragem de me perguntar isso ? – Falei segurando a raiva para não sair socando ele.
– Eu sei que erramos, mas... Vamos ser amigos ? – Ele colocou a mão em meu ombro, eu o fitei raivosa.
– Tire.suas.mãos.de.mim.agora. – Disse pausadamente, estava prestes a matá-lo. Ele tirou rapidamente suas mãos de mim, peguei minha bolsa e sai andando pelo campus.
Logo, senti que lágrimas estavam por todo meu rosto... E pensar que um dia eu o amei, pensar que ainda o amo. Sou uma completa idiota, eu me odeio, eu odeia a minha vida... Eu odeio ele.
[...]
Dentro do carro, com meu pai dando AQUELE sermão. Eu fitava a paisagem lá fora, a janela estava fechada... Observei que a chuva começava a cair. Gotinhas pequenas vinham do céu, e ao tocarem o chão, faziam um barulho EXTREMAMENTE chato, a dor de cabeça que eu sentia era tamanha. Cada pingo que caia, ecoava em minha mente, que naquele momento estava vazia.
– (...) você ouviu bem mocinha ? – Escutei suas últimas palavras, após o discurso.
– Sim pai, agora... Pode me dar meus fones ? – Perguntei e ele tirou-os do bolso, ainda dirigindo.
– Aqui. – Me entregou, eu os conectei no celular e em seguida, comecei a escutar minha playlist favorita.
...
Ela era constituída por musicas como:
Bruno Mars: It Will Rain
Demi Lovato: Skyscraper
One Direction: What Makes You Beautiful
Demi Lovato: Unbroken
Avril Lavigne: Wish You Were Here
Coldplay : Paradise
Katy Perry: The One That Got Away
Simple Plan: Astronaut
Demi Lovato: Give Your Heart a Break
– Chegamos filha. – Falou meu pai, eu desci do carro, já estávamos na garagem. Entrei em casa e mamãe estava assistindo, me surpreendi ao ver Ashley ao lado de minha mãe.
– Ash ? – Perguntei surpresa, ela se levantou e correu em minha direção, pulei em seus braços.
– Loliita! – Me chamou por um – dos milhares – de meus apelidos.
Ashley é a namorada de meu irmão, Joe. Supostamente ele estava ali também.
– Cadê Joe ? – Perguntei rodando a cabeça em um tentativa falha de encontrá-lo.
– Ah, ele foi ao supermercado. – Mamãe disse se levantando.
[...]
Ash e eu estávamos em meu quarto, conversando... Contei tudo sobre mim e Justin á ela, que achou-o um completo cretino... Já haviam se passado duas horas e NADA de Joe voltar para casa. Mamãe invadia meu quarto de cinco em cinco minutos para dizer que estava preocupada. Sugeri a ela que fosse ao mercado, junto de papai... Eles não em ouviram, ficaram lá na cozinha a reclamar.
Minha dor de cabeça que sentia no carro, já não era tanta, pois sabia que tinha Ashley e meu irmão aqui agora, o que me deixava alegre. Os dois namoravam a quase quatro anos, achava o relacionamento dos dois lindo. Nunca tiveram segredos e decepções, claro que as brigas aconteciam, afinal isso é normal, mas não era com freqüência.
– Eu acho que vou tomar um banho, posso usar seu banheiro Hannah ?
– Claro!
Ashley entrou em meu banheiro com suas roupas e uma toalha, eu sai do quarto, andando pelo corredor em direção a escada.
Senti uma dor imensa no peito, acabei ficando tonta e cai... Vi que Jessie – nossa empregada – correu até mim, e começou a gritar por meus pais.
– Senhor Dennove! Senhora Dennove! Venham logo, venham. – Gritou, logo meus pais estavam ali.
Ainda no chão, eu senti uma dor ainda mais forte, Ashley saiu de meu quarto com a toalha enrolada no corpo, se baixou perto de mim.
– O que aconteceu pequenina ? – Perguntou-me primeiramente.
– Mãe, está doendo... – Disse fraca colocando a mão em meu peito.
Me ajudaram a levantar, fiquei de pé e com a ajuda de todos desci até a cozinha e tomei água. Papai me levou para a sala, Ash voltou para seu banho e Jessie estava com mamãe na cozinha. Ambas faziam algo para mim comer.
Ouvi o telefone da sala tocar, mamãe veio correndo da cozinha e o atendeu.
– Alô...(...) Senhora Dennove...(...) Sim, ele saiu em duas ou três horas... (...) Não pode ser... Meu Deus. – Lágrimas caíram de deus olhos, do nada mamãe ficou parada, papai correu até ela, e impediu-a de cair.
– Mãe, você está bem ? Mãe ? – Gritei, ela continuava parada de pé, papai de algum modo a levou para o sofá. Ashley desceu as escadas, parecia ter, em fim terminado seu banho.
Mamãe agora tomava seu copo de água, ela estava parada por completo. Eu pressentia algo ruim, muito ruim. A campainha tocou, eu corri a porta, abria e um homem estava lá.
– Senhorita, seus pais estão ?
– Podes falar comigo.
– Liguei a pouco e contei do ocorrido, sinto muito por seu irmão. – Do que ele estava falando ? De Joe ? O que teria acontecido ? Sento lágrimas descerem, por medo do que ele tinha a me dizer.
– O que aconteceu com Joe ? – Perguntei desesperada.
– Seu irmão foi baleado em um assalto ao supermercado, sinto em dizer que ele não sobreviveu. – Não acreditava no que acabara de ouvir. Joe foi a única pessoa no mundo que um dia me entendeu de verdade. Sim, eu sempre tive a meus pais e a Ash, que era uma grande amiga. Sempre tive a Chaz e Ryan, que eram amigos meus tempos... Mas Joe era sem comparação, ele era como um... Como um pai para mim. Era mais que um simples irmão que implica com a irmãzinha mais nova... Ele era um amigo.
– NÃO, NÃO PODE SER! – Gritei correndo para meu quarto, papai e Ashley me olhavam sem reação... Eu apenas subi correndo.
Hannah’s POV ~ OFF’
Ashely’s POV ~ ON’
Após ela sair correndo e chorando, fui até a porta enquanto o Senhor Dennove cuidava de sua mulher.
[...]
Não agüentei a noticia, comecei a gritar desesperada... Gritei para que todos ouvissem que Joe já não estava entre nós... E agora, o que seria de mim sem ele, o que seria do nosso pequeno filho que eu estava esperando. Afinal, viemos até aqui para contar do casamento e do novo membro da família. As lágrimas era incontáveis e a dor... Ah, essa era insuportável, era como se parte de mim tivesse sido arrancada. Como se agora, eu não significasse nada para o mundo, como se minha existência sem ele não passasse de uma simples alma que vaga sem rumo. Sem Joe, eu estava perdida.
Ashley’s POV ~ OFF’
3 dias depois.
Hannah’s POV ~ ON’
Já se passaram três dias desde o pior dia de minha vida, estávamos indo em direção ao cemitério. Ao enterro de meu querido irmão.
...
Fiz uma forte maquiagem para que o inchaço dos olhos caudado pelo choro não fosse notado pelas pessoas ali presentes. A dor ainda continuava em meu peito, fico pensando que se meus pais tivessem me ouvido, eu teria os perdido também.
...
Desci do carro junto a Ashley e meus pais, caminhando por aquela grama verdinha do cemitério. Eu já não pude controlar as lágrimas, eram muitas. Cada passo que dava era como uma facada em meu peito, eu não iria agüentar ver meu irmão em um caixão. Mas teria que ser forte, afinal... de certa forma Ashley precisava de mim ali ao seu lado.
Me sentei em uma das cadeiras que ali tinham, eram tantas pessoas... O caixão estava bem ao cento de tudo. Perto dele havia uma grande bíblia e o padre atrás dos pilares que a segurava.
– Queridos irmão, que aqui se fazem presentes... Viemos nos despedir desta alma tão querida por todos. Joe Dennove Mcqueen foi um jovem bom, batalhador. Ajudou a muitas pessoas, sempre agiu com raciocínio e por isso, conquistou amigos de verdade...
O padre prosseguiu com suas lindas palavras, as lágrimas não me eram contidas, todos ali presentes estavam chorando. Joe era realmente querido por muitos. Me levantei e sai dali, mais uma palavra do padre e eu seria capaz de agarrar o caixão em busca de um último abraço de meu irmão.
Caminhei pelo cemitério e parei na beira do lado, sentei em um banco de madeira branca. Fechei meus olhos e deixei que as lágrimas caíssem. Senti mãos me envolvendo, me virei ainda com os olhos fechados, e retribui i o abraço, que era inconfundível.
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– Obrigada Justin. – Sim, eu sabia que era ele, me afastei e sequei minha lágrimas.
– Eu já passei por isso, sei como é perder alguém que se ama. – Ele estava falando de seu pai, que morreu a alguns anos atrás. – Queria pedir-te desc...
– Só me abraça, por favor. – Interrompi-o, abrindo meus braços. Ele os envolveu nos seus, me senti segura e confortável. – Por que ele, justo ele, que era uma bom homem ? – Perguntei ainda abraçando Justin.
– Deus sabe o que faz, ele sempre leva os bons para lhe fazer companhia.
– Esse Deus, deveria ter ME levado, ao envés de Joe. Eu não tenho nada, e ele tinha tudo. Isso não é justo, meu irmão tinha uma vida inteira pela frente e esse que se diz o meu Deus, o abandonou, e com isso ele ME abandonou. Eu queria ter morrido! 
 Ei, você é especial pra muita gente sabia disso? Mesmo que você ache que não, tem muita gente que te ama, e que sempre vai querer ter você por perto. Pare de ser tão má com você. Seja boa com a vida que ela será boa com você. Lute, brigue, mais nunca desista de alguma coisa só porque está longe de você. Vai atrás, corra, tire todos de seu caminho e siga seu objetivo. Diga um foda-se pra quem quer seu mal e se der errado. Comece tudo de novo. – Disse Justin para mim.
– O...Obri...gad...da. – Falei em meio ao choro, aquela dor era tanta.
Justin me confortou em seus braços, eu me sentia um pouco melhor. Já estávamos ali há algum tempo, ele de algum jeito me fazia sentir-se bem.
– Justin, o que significa isso ? – Ouvi uma voz fina e extremamente irritante. Justin separou-se de mim e olhou para frente.
– Selena, amor, ela perdeu o irmão. – Ele passou a mão em minha testa, eu dei um passo para traz, Selena pegou o braço de Justin e o foi arrastando para longe. Minhas lágrimas só aumentaram... Mas uma hora, eu teria que superar tudo. Principalmente Justin. 

FIM
-Da primeira temporada. 

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Minhas nutellinhas lindjas' O que acharam ? Eu chorei escrevendo :')
Ficou meio incompleto, parece que falto algo... Mas não sei o que é. Bem, eu fiz o que pude. Eu já to escrevendo a 2º temporada, já tenho o primeiro capítulo. Mas ela só vai começar em setembro, até lá quero me dedicar a Lost, deixar alguns capítulos prontos sabe' & também começar a escrever uma fanfic de natal! Mas já Luiza ? Pois é, eu tenho uma quase pronta desde o natal passado, mas faltava tempo pra terminar, agora eu vou tentar deixar ela perfeita. E também to pensando em fazer uma fanfic de terror com muitas mortes e coisas sobrenaturais. Eu já tenho o prologo. Querem ver ? 
Ok, a fic ainda não tem nome, nenhum capítulo e eu nem sei se vou realmente postar ela, mas quero a opinião de vocês pra saber se está boa. 
"E essas alucinações já estavam me deixando maluca. Mas o pior é que ninguém acredita em mim, meus pais acham que eu sou louca, meus amigos tem medo de mim, todos que eu amo se distanciaram. Eu não tenho culpa disso, simplesmente acontece, ou eles acham que eu gosto de ser assim? Que eu gosto do que eu vejo? Que gosto do que acontece? Não, eu não gosto.
Pensei diversas vezes em acabar com tudo isso, e tentei, mas fui internada. Passei dois longos anos naquele lugar horrível, era uma cela, toda de cimento, escura, e a única janela tinha grades e ficava a três metros do chão. A porta? Era feita de puro aço. Eles não a abriam nem para me dar as refeições, a comida nojenta era introduzida por um buraco no canto da parede, que só passava um misero prato e uma garrafa de água. Logo, as grades do buraco eram fechadas. Era impossível sair de lá.
Mas então, os dois anos se passaram e eu voltei para casa, mas ninguém chega perto de mim. Todos tem medo, fogem quando eu chego. Nem meus pais me querem aqui. Por eles, eu poderia morrer. Nesta cidade sou acusada de tudo: bruxaria, magia negra; satanismo; e muitas outras coisas.
A escola? É, eu sou obrigada a frequentar. Mas é muito difícil passar pelos corredores e ver eles se esvaziaram, por que as pessoas tem medo de você. Tem medo do mal que você carrega. Até meus professores se recusam a chegar perto de mim. É como se eu fosse um mostro, um monstro solitário. Mas eu não tenho culpa, eu nunca quis que as coisas fossem assim, eu nunca quis que eles morressem, eu nunca quis machucar ninguém. É inexplicável o que aconteceu. É inexplicável o que acontece.
Aquelas pessoas tentaram me ajudar, tentaram chegar perto de mim, mas então, algo as impediu. E eu juro, não fui eu. "

Gostaram ? Gostaram ? Ahhh, eu quero comentários, poxa eu só recebo 1 por post, desse jeito eu vou ficar longe de novo, mas mais ser pra sempre :(
Não quero isso, eu quero escrever para vocês, eu sei que tem muitas meninas que leem, porque as visualizações passam de 20 ou 30. Mas vocês não comentam, pf anjas, comentem. 
Beijos, Luh.