quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Because I'm Broken: I can't believe it, I want forget.


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Ninth chapter, The end: I can't believe it, I want forget.

– Qual é, já não foi o bastante eu ter me ferrado na aula de francês ? O que quer ? – Disse já estressada ao ver Justin em minha frente.
– Desculpa, mas eu não tenho culpa dos seus pitis. – Qual é ? Vai se foder garoto, me deixa me paz... Sai da minha vida.
– Olha, se veio aqui me atormentar... Volta para o inferno. – Disse sem pudor.
– Qual é, deixa de ser durona. Poderíamos ser amigos. – WHAT ? Acho que eu to drogada, é sério... Pensei que o Justin tinha vindo aqui e... E ELE FEZ MESMO ISSO ?FILHODAMÃE, idiota, eu odeia tanto ele.
– Como tem coragem de me perguntar isso ? – Falei segurando a raiva para não sair socando ele.
– Eu sei que erramos, mas... Vamos ser amigos ? – Ele colocou a mão em meu ombro, eu o fitei raivosa.
– Tire.suas.mãos.de.mim.agora. – Disse pausadamente, estava prestes a matá-lo. Ele tirou rapidamente suas mãos de mim, peguei minha bolsa e sai andando pelo campus.
Logo, senti que lágrimas estavam por todo meu rosto... E pensar que um dia eu o amei, pensar que ainda o amo. Sou uma completa idiota, eu me odeio, eu odeia a minha vida... Eu odeio ele.
[...]
Dentro do carro, com meu pai dando AQUELE sermão. Eu fitava a paisagem lá fora, a janela estava fechada... Observei que a chuva começava a cair. Gotinhas pequenas vinham do céu, e ao tocarem o chão, faziam um barulho EXTREMAMENTE chato, a dor de cabeça que eu sentia era tamanha. Cada pingo que caia, ecoava em minha mente, que naquele momento estava vazia.
– (...) você ouviu bem mocinha ? – Escutei suas últimas palavras, após o discurso.
– Sim pai, agora... Pode me dar meus fones ? – Perguntei e ele tirou-os do bolso, ainda dirigindo.
– Aqui. – Me entregou, eu os conectei no celular e em seguida, comecei a escutar minha playlist favorita.
...
Ela era constituída por musicas como:
Bruno Mars: It Will Rain
Demi Lovato: Skyscraper
One Direction: What Makes You Beautiful
Demi Lovato: Unbroken
Avril Lavigne: Wish You Were Here
Coldplay : Paradise
Katy Perry: The One That Got Away
Simple Plan: Astronaut
Demi Lovato: Give Your Heart a Break
– Chegamos filha. – Falou meu pai, eu desci do carro, já estávamos na garagem. Entrei em casa e mamãe estava assistindo, me surpreendi ao ver Ashley ao lado de minha mãe.
– Ash ? – Perguntei surpresa, ela se levantou e correu em minha direção, pulei em seus braços.
– Loliita! – Me chamou por um – dos milhares – de meus apelidos.
Ashley é a namorada de meu irmão, Joe. Supostamente ele estava ali também.
– Cadê Joe ? – Perguntei rodando a cabeça em um tentativa falha de encontrá-lo.
– Ah, ele foi ao supermercado. – Mamãe disse se levantando.
[...]
Ash e eu estávamos em meu quarto, conversando... Contei tudo sobre mim e Justin á ela, que achou-o um completo cretino... Já haviam se passado duas horas e NADA de Joe voltar para casa. Mamãe invadia meu quarto de cinco em cinco minutos para dizer que estava preocupada. Sugeri a ela que fosse ao mercado, junto de papai... Eles não em ouviram, ficaram lá na cozinha a reclamar.
Minha dor de cabeça que sentia no carro, já não era tanta, pois sabia que tinha Ashley e meu irmão aqui agora, o que me deixava alegre. Os dois namoravam a quase quatro anos, achava o relacionamento dos dois lindo. Nunca tiveram segredos e decepções, claro que as brigas aconteciam, afinal isso é normal, mas não era com freqüência.
– Eu acho que vou tomar um banho, posso usar seu banheiro Hannah ?
– Claro!
Ashley entrou em meu banheiro com suas roupas e uma toalha, eu sai do quarto, andando pelo corredor em direção a escada.
Senti uma dor imensa no peito, acabei ficando tonta e cai... Vi que Jessie – nossa empregada – correu até mim, e começou a gritar por meus pais.
– Senhor Dennove! Senhora Dennove! Venham logo, venham. – Gritou, logo meus pais estavam ali.
Ainda no chão, eu senti uma dor ainda mais forte, Ashley saiu de meu quarto com a toalha enrolada no corpo, se baixou perto de mim.
– O que aconteceu pequenina ? – Perguntou-me primeiramente.
– Mãe, está doendo... – Disse fraca colocando a mão em meu peito.
Me ajudaram a levantar, fiquei de pé e com a ajuda de todos desci até a cozinha e tomei água. Papai me levou para a sala, Ash voltou para seu banho e Jessie estava com mamãe na cozinha. Ambas faziam algo para mim comer.
Ouvi o telefone da sala tocar, mamãe veio correndo da cozinha e o atendeu.
– Alô...(...) Senhora Dennove...(...) Sim, ele saiu em duas ou três horas... (...) Não pode ser... Meu Deus. – Lágrimas caíram de deus olhos, do nada mamãe ficou parada, papai correu até ela, e impediu-a de cair.
– Mãe, você está bem ? Mãe ? – Gritei, ela continuava parada de pé, papai de algum modo a levou para o sofá. Ashley desceu as escadas, parecia ter, em fim terminado seu banho.
Mamãe agora tomava seu copo de água, ela estava parada por completo. Eu pressentia algo ruim, muito ruim. A campainha tocou, eu corri a porta, abria e um homem estava lá.
– Senhorita, seus pais estão ?
– Podes falar comigo.
– Liguei a pouco e contei do ocorrido, sinto muito por seu irmão. – Do que ele estava falando ? De Joe ? O que teria acontecido ? Sento lágrimas descerem, por medo do que ele tinha a me dizer.
– O que aconteceu com Joe ? – Perguntei desesperada.
– Seu irmão foi baleado em um assalto ao supermercado, sinto em dizer que ele não sobreviveu. – Não acreditava no que acabara de ouvir. Joe foi a única pessoa no mundo que um dia me entendeu de verdade. Sim, eu sempre tive a meus pais e a Ash, que era uma grande amiga. Sempre tive a Chaz e Ryan, que eram amigos meus tempos... Mas Joe era sem comparação, ele era como um... Como um pai para mim. Era mais que um simples irmão que implica com a irmãzinha mais nova... Ele era um amigo.
– NÃO, NÃO PODE SER! – Gritei correndo para meu quarto, papai e Ashley me olhavam sem reação... Eu apenas subi correndo.
Hannah’s POV ~ OFF’
Ashely’s POV ~ ON’
Após ela sair correndo e chorando, fui até a porta enquanto o Senhor Dennove cuidava de sua mulher.
[...]
Não agüentei a noticia, comecei a gritar desesperada... Gritei para que todos ouvissem que Joe já não estava entre nós... E agora, o que seria de mim sem ele, o que seria do nosso pequeno filho que eu estava esperando. Afinal, viemos até aqui para contar do casamento e do novo membro da família. As lágrimas era incontáveis e a dor... Ah, essa era insuportável, era como se parte de mim tivesse sido arrancada. Como se agora, eu não significasse nada para o mundo, como se minha existência sem ele não passasse de uma simples alma que vaga sem rumo. Sem Joe, eu estava perdida.
Ashley’s POV ~ OFF’
3 dias depois.
Hannah’s POV ~ ON’
Já se passaram três dias desde o pior dia de minha vida, estávamos indo em direção ao cemitério. Ao enterro de meu querido irmão.
...
Fiz uma forte maquiagem para que o inchaço dos olhos caudado pelo choro não fosse notado pelas pessoas ali presentes. A dor ainda continuava em meu peito, fico pensando que se meus pais tivessem me ouvido, eu teria os perdido também.
...
Desci do carro junto a Ashley e meus pais, caminhando por aquela grama verdinha do cemitério. Eu já não pude controlar as lágrimas, eram muitas. Cada passo que dava era como uma facada em meu peito, eu não iria agüentar ver meu irmão em um caixão. Mas teria que ser forte, afinal... de certa forma Ashley precisava de mim ali ao seu lado.
Me sentei em uma das cadeiras que ali tinham, eram tantas pessoas... O caixão estava bem ao cento de tudo. Perto dele havia uma grande bíblia e o padre atrás dos pilares que a segurava.
– Queridos irmão, que aqui se fazem presentes... Viemos nos despedir desta alma tão querida por todos. Joe Dennove Mcqueen foi um jovem bom, batalhador. Ajudou a muitas pessoas, sempre agiu com raciocínio e por isso, conquistou amigos de verdade...
O padre prosseguiu com suas lindas palavras, as lágrimas não me eram contidas, todos ali presentes estavam chorando. Joe era realmente querido por muitos. Me levantei e sai dali, mais uma palavra do padre e eu seria capaz de agarrar o caixão em busca de um último abraço de meu irmão.
Caminhei pelo cemitério e parei na beira do lado, sentei em um banco de madeira branca. Fechei meus olhos e deixei que as lágrimas caíssem. Senti mãos me envolvendo, me virei ainda com os olhos fechados, e retribui i o abraço, que era inconfundível.
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– Obrigada Justin. – Sim, eu sabia que era ele, me afastei e sequei minha lágrimas.
– Eu já passei por isso, sei como é perder alguém que se ama. – Ele estava falando de seu pai, que morreu a alguns anos atrás. – Queria pedir-te desc...
– Só me abraça, por favor. – Interrompi-o, abrindo meus braços. Ele os envolveu nos seus, me senti segura e confortável. – Por que ele, justo ele, que era uma bom homem ? – Perguntei ainda abraçando Justin.
– Deus sabe o que faz, ele sempre leva os bons para lhe fazer companhia.
– Esse Deus, deveria ter ME levado, ao envés de Joe. Eu não tenho nada, e ele tinha tudo. Isso não é justo, meu irmão tinha uma vida inteira pela frente e esse que se diz o meu Deus, o abandonou, e com isso ele ME abandonou. Eu queria ter morrido! 
 Ei, você é especial pra muita gente sabia disso? Mesmo que você ache que não, tem muita gente que te ama, e que sempre vai querer ter você por perto. Pare de ser tão má com você. Seja boa com a vida que ela será boa com você. Lute, brigue, mais nunca desista de alguma coisa só porque está longe de você. Vai atrás, corra, tire todos de seu caminho e siga seu objetivo. Diga um foda-se pra quem quer seu mal e se der errado. Comece tudo de novo. – Disse Justin para mim.
– O...Obri...gad...da. – Falei em meio ao choro, aquela dor era tanta.
Justin me confortou em seus braços, eu me sentia um pouco melhor. Já estávamos ali há algum tempo, ele de algum jeito me fazia sentir-se bem.
– Justin, o que significa isso ? – Ouvi uma voz fina e extremamente irritante. Justin separou-se de mim e olhou para frente.
– Selena, amor, ela perdeu o irmão. – Ele passou a mão em minha testa, eu dei um passo para traz, Selena pegou o braço de Justin e o foi arrastando para longe. Minhas lágrimas só aumentaram... Mas uma hora, eu teria que superar tudo. Principalmente Justin. 

FIM
-Da primeira temporada. 

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Minhas nutellinhas lindjas' O que acharam ? Eu chorei escrevendo :')
Ficou meio incompleto, parece que falto algo... Mas não sei o que é. Bem, eu fiz o que pude. Eu já to escrevendo a 2º temporada, já tenho o primeiro capítulo. Mas ela só vai começar em setembro, até lá quero me dedicar a Lost, deixar alguns capítulos prontos sabe' & também começar a escrever uma fanfic de natal! Mas já Luiza ? Pois é, eu tenho uma quase pronta desde o natal passado, mas faltava tempo pra terminar, agora eu vou tentar deixar ela perfeita. E também to pensando em fazer uma fanfic de terror com muitas mortes e coisas sobrenaturais. Eu já tenho o prologo. Querem ver ? 
Ok, a fic ainda não tem nome, nenhum capítulo e eu nem sei se vou realmente postar ela, mas quero a opinião de vocês pra saber se está boa. 
"E essas alucinações já estavam me deixando maluca. Mas o pior é que ninguém acredita em mim, meus pais acham que eu sou louca, meus amigos tem medo de mim, todos que eu amo se distanciaram. Eu não tenho culpa disso, simplesmente acontece, ou eles acham que eu gosto de ser assim? Que eu gosto do que eu vejo? Que gosto do que acontece? Não, eu não gosto.
Pensei diversas vezes em acabar com tudo isso, e tentei, mas fui internada. Passei dois longos anos naquele lugar horrível, era uma cela, toda de cimento, escura, e a única janela tinha grades e ficava a três metros do chão. A porta? Era feita de puro aço. Eles não a abriam nem para me dar as refeições, a comida nojenta era introduzida por um buraco no canto da parede, que só passava um misero prato e uma garrafa de água. Logo, as grades do buraco eram fechadas. Era impossível sair de lá.
Mas então, os dois anos se passaram e eu voltei para casa, mas ninguém chega perto de mim. Todos tem medo, fogem quando eu chego. Nem meus pais me querem aqui. Por eles, eu poderia morrer. Nesta cidade sou acusada de tudo: bruxaria, magia negra; satanismo; e muitas outras coisas.
A escola? É, eu sou obrigada a frequentar. Mas é muito difícil passar pelos corredores e ver eles se esvaziaram, por que as pessoas tem medo de você. Tem medo do mal que você carrega. Até meus professores se recusam a chegar perto de mim. É como se eu fosse um mostro, um monstro solitário. Mas eu não tenho culpa, eu nunca quis que as coisas fossem assim, eu nunca quis que eles morressem, eu nunca quis machucar ninguém. É inexplicável o que aconteceu. É inexplicável o que acontece.
Aquelas pessoas tentaram me ajudar, tentaram chegar perto de mim, mas então, algo as impediu. E eu juro, não fui eu. "

Gostaram ? Gostaram ? Ahhh, eu quero comentários, poxa eu só recebo 1 por post, desse jeito eu vou ficar longe de novo, mas mais ser pra sempre :(
Não quero isso, eu quero escrever para vocês, eu sei que tem muitas meninas que leem, porque as visualizações passam de 20 ou 30. Mas vocês não comentam, pf anjas, comentem. 
Beijos, Luh.



Um comentário:

  1. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH MEU DEUS ! QUE HORRIVEL ! AIIIIN EU NÃO VOU AGUENTAR ATE SETEMBRO NÃO ! CONTINUA PELO BIEBER AMADO !

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